"Essa morte
constante das coisas é o que mais dói". (Caio Fernando Abreu)
RUBRAS
Rubras como Papoulas em tons de Carmim. Encharcam meu coração em vinho. Afeto que afeta todos os sentidos cá em mim, sentidos. Como um gole doce de vida. Como um relógio sem ponteiros, mas com números, que coloca essa FELICI na minha DADE. É como tirar a sorte nos búzios. Fazem a alegria dançar como serpentinas e confetes. Um carnaval fora de época. Sorrisos intentos que enfeitam o rosto, tocam e colorem a alma. Olhos que reluzem as luzes da cidade. Belas como a Luz do Sol. Acalma, como o mar, salgado, sagrado. Rubras, como um vinho antigo. Estrelas de purpurinas. Rubras em forma de Lótus. Rubras, que inspiram, rimam e se fazem poesia. Rubras como as amoras. Rubras que transFLORmam. Bruna Pinto.
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